Apometria pegadas de luz

Apometria pegadas de luz

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A culpa ( Paula Adriana canella da Luz)



Nada é mais cansativo do que tentar mudar uma pessoa que não quer ser mudada, mesmo que essa mudança beneficie exclusivamente a própria pessoa que necessita de uma melhora.

Nada é mais exaustivo do que ficar repetindo letra por letra sobre as consequências negativas de atos impensados, tentando desesperadamente fazer com que o outro veja o que queremos expor, compreendendo coisas que muitas vezes para nós parecem extremamente simples ou racionais.
O problema é que muitas vezes queremos isentar quem gostamos de sofrimento ou situações dolorosas. No entanto, não percebemos que ao isentá-la de um sofrimento necessário ou ainda uma experiência, por mais desastrosa que pareça, ao invés de auxiliar ou protegê-lo, estaremos apenas expondo-a a perigos a longo prazo.
O ser humano desde o nascimento inicia um processo de assimilação de informação de tudo o que está à sua volta. E o acúmulo destas informações formarão uma base de dados, que poderá ser utilizada para coisas simples como falar, entender o que ouve, entender o que vê e principalmente as decisões do que fazer ou pensar.
“A culpa é como uma
febre no bom senso”
Porém, mesmo aprendendo através dos nossos sentidos (audição, visão, tato, olfato e paladar) sobre o que é quente, frio, seco, molhado, doce, azedo, cócegas e dor etc.), ainda vamos ter os ensinos impostos pela sociedade em que vivemos, como costumes, moralidade, educação, comportamentos, crenças. Enfim, aceitamos esses dois canais de informações como fontes de evolução intelectual. Porém, existe ainda uma fonte de informação extremamente importante, inclusive, que poderá colocar toda teoria que formatamos através de nossa base intelectual a prova: a experiência!
Quando precisamos passar por algo que inicialmente nos parece fácil e irrelevante, e percebemos que a informação e conhecimento teórico de determinado assunto não são suficientes para conter as sensações e sentimentos contidos no mesmo corpo, testamos além de nosso nível de inteligência. Testamos também o nível de nossa consciência, nosso autocontrole emocional.

Mas então nos perguntamos:
Se a assimilação de informação, expandindo nossos conhecimentos, nos torna pessoas evoluídas intelectualmente, por que não é suficiente para conter nossos impulsos?  O que nos torna evoluídos espiritualmente?
Esta pergunta poderá ter muitas respostas, como: “ sabe-se que é evoluído quando a ofensa do eu próximo não te inflar o ego” ou ainda “quando a balança de tua consciência pender fortemente para a necessidade de amar, tornando o peso do ódio irrelevante, então saberá que és uma pessoa melhor”. Entre essas há centenas, mas vamos nos dedicar a uma característica básica e primitiva de uma pessoa da qual tem a consciência acordada.
 A culpa
A explicação é muito simples: nem sempre a evolução intelectual anda emparelhada com a evolução espiritual. Ou seja, um homem que pouco desconhece sobre leis poderá ter nítido em sua mente as consequências negativas ao cometer um crime, como por exemplos roubos, traições e assassinatos.
No entanto, um conhecedor das leis poderá inclusive utilizar do seu intelecto para manipular o sistema, para poder cometer crimes que, para ele, são ferramentas para chegar aos seus objetivos.
A culpa é como uma febre no bom senso, ela causará um mal-estar, uma diminuição no ritmo do doente e também fará com que ele pare e reflita o que ele fez para que ele chegasse a esta situação. Logo, analisando os sintomas ele chegará a causa e perceberá que o único capaz de inflamar nossa consciência somos nós mesmos.
A culpa tende a dilatar os pensamentos e também os pontos de visões das pessoas, a partir daquele momento, a pessoa tomará um maior cuidado para não voltar à etapa febril, agindo de forma mais cautelosa para com os outros, lógico tendo em vista o bem-estar de si próprio.
Quem se culpa verdadeiramente assume a responsabilidade de ato danoso que cometeu. Em algumas situações ele tentará corrigir em outras ele simplesmente evitará cometer novos atos.
Ela é a reação necessária para a expansão do intelecto espiritual. E ela sempre queimará de dentro para fora e não ao contrário, por isso, de nada vale tentar convencer alguém a senti-la, ou ela sente ou simplesmente não.
A pessoa que não se responsabiliza pelos seus atos, normalmente possui o péssimo hábito de culpar os outros, podendo até mesmo acusar a pessoa que tenta ajuda-lo.
Por isso, por mais que desejemos que a pessoa entenda os argumentos ou exemplos que damos a eles, alguns conhecimentos ele só terá testando sua capacidade de decidir, mesmo que as consequências dessas decisões sejam ruins.
Todo êxito, fracasso, erro, acerto, alegrias e lamentações compõem nossa sabedoria, tentar evitar que outra pessoa experimente essas etapas é muito mais do que impedir consequências ruins e priva-la de num futuro saber como diferenciar as certas, e até mesmo acertar. Se ele não aprender as dores de uma queda, dificilmente saberá andar de bicicleta com segurança.


Paula Adriana Canella da Luz 

                                                                      (autora)

Chacras continuação

CHACRAS 


artigo por Edvaldo Kulcheski







A palavra "chacra", originária do sânscrito, quer dizer "roda" ou "pires" que, em seus movimentos vorticosos, forma uma depressão no centro. Portanto, seu significado etimológico é "disco giratório". Os chacras são pontos de conexão pelos quais a energia flui de um corpo a outro. Os fluxos energéticos criam vórtices ou redemoinhos, aproveitando essa entrada para atravessarem o perispírito e o duplo etérico e passarem para o organismo físico.

A comunicação entre os chacras acontece através de condutos conhecidos como "meridianos", por onde flui a energia vital alterada. por eles. O tamanho dos chacras depende do desenvolvimento espiritual e das vibrações que emitimos. Nas pessoas mais desenvolvidas espiritualmente, eles são amplos, brilhantes e translúcidos, podendo atingir Um raio de até 25cm, permitindo a canalização de urna quantidade maior de energia vital e o desenvolvimento das faculdades psíquicas do homem.



Existem dois tipos de chacras: do perispírito e do duplo etérico. Praticamente em toda a literatura que trate do assunto, as terminologias indicam os chacras como sendo os vórtices que estão no duplo etérico e os centros de força como os que se encontram no perispírito. Estes últimos captam as vibrações do espírito e as transferem para os chacras do duplo etérico, que fazem uma filtragem e as remetem para as regiões dos plexos correspondentes na matéria física. Os chacras do duplo etérico e os centros de força do perispírito estão intimamente ligados em contato energético, atuando diretamente sobre os plexos nervosos do corpo físico.

O movimento giratório dos chacras resulta do choque ou contato turbilhante das energias etéricas sutis que vêm do plano superior com forças etéricas primárias, agressivas e vigorosas que partem da Terra carregada de impurezas próprias do mundo animal instintivo. Esse fenômeno é algo semelhante às correntes de ar frio que descem de nuvens carregadas de água e entram em choque com as correntes de ar quente que sobem da crosta terrestre, resultando nos conhecidos ciclones, tufões ou furacões.

Quando observados de perfil em seu veloz funcionamento, os chacras se assemelham a verdadeiros pratos de energias giratórias, com uma concavidade característica no centro. Vistos de frente, lembram o movimento acelerado e vertiginoso das hélices dos aviões em alta velocidade, porém, emitindo cintilações coloridas por causa da absorção de fluido vital, que os irriga e neles se decompõe em cores, como a luz solar ao incidir em um prisma de vidro. Embora cada chacra do duplo etérico possa apresentar diversos matizes de cores ao mesmo tempo, que se diferem entre tons mais belos e límpidos ou mais feios e sujos, sempre há uma tonalidade predominante sobre os demais em sua absorção fluídica, que revela o tipo vibratório ou energia útil que ativa este ou aquele sistema de órgão do corpo físico.

Cromoterapia

CROMOTERAPIA



cromoterapia é um tipo de tratamento que consiste na utilização das cores para curar doenças e restaurar o equilíbrio físico e emocional do paciente. A palavra tem origem no grego "khrôma" que significa "cor".

Cor da semana e amarela 

A cor amarela representa na cromoterapia a cor do terceiro chakra, também chamado Plexo solar, localizado na “boca” do estômago das pessoas.


É uma cor quente e vibrante e chama a atenção. Como exemplo, há alguns anos, foi instalado um letreiro luminoso na Avenida Radial Oeste, próximo à Estação São Cristóvão, no Rio de Janeiro, que predominava em destaque a cor amarela. O resultado é que por diversas vezes presenciei pequenas colisões de carros, do tipo engavetamentos, devido à distração dos motoristas pelo excesso da luz amarela, incidindo no para-brisa dos carros. A permanência deste letreiro foi curta.



O amarelo age de maneira excitante em pessoas nervosas. Representa a cor da teimosiae é recomendada para ajudar as pessoas a memorizarem melhor. Também pode ser utilizada em ambientes antidepressivos. O amarelo forte não é recomendado para escritórios, quartos e áreas de trabalho. Nestes locais, deve-se usar palha ou creme. Em hotéis, recomendamos seu uso em antessalas dos apartamentos ou terraços onde hóspedes possam fumar ou meditar. 



A forma que representa a cor amarela é o triângulo, simbolizando o elemento Fogo, que corresponde ao sentido “visão”. Como exemplo, existem artistas plásticos que desenham triângulos na direção do chakra Plexo Solar de mestres ou avatares, mostrando a emanação de muita luz. 



Cada cor na Cromoterapia representa um metal. Para o amarelo, o metal correlacionado é o cobre, grande condutor energético. 

A cor amarela socialmente representa laços de grande amizade.
Quando falamos da energia dos alimentos que possuem a cor amarela, dizemos que às vezes são um pouco ácidas, mas digestivas como as frutas e vegetais. Como exemplo de alimentos amarelos temos o melão, o abacaxi, o limão, o milho verde, a manteiga e agema de ovo.


O amarelo na decoração é muito aplicado em ambiente antidepressivoleve e maduro.Simboliza espaços perdidos e remoção de limitação. A iluminação amarela combinada com decoração também amarela não forma um bom ambiente para as pessoas, podendo causar um comportamento em que as pessoas ajam de um modo irracional, encorajando a incerteza e o nervosismo. A violência pode ganhar vida com a luz amarela principalmente se a pessoa que se expõe a ela não tiver em mente um plano de ação firme.

(*) Dirceu Galhardi 


O termo "cor" é aplicado em diferentes contextos. Pode se referir à cor do cabelo, à cor dos olhos ou à cor da pele. Neste último caso, a expressão "de cor" indica alguém com tom de pele escuro.

a cada semana estaremos colocando um pouco mais sobre cada assunto)