Apometria pegadas de luz

Apometria pegadas de luz

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Cromoterapia (marrom)

Cromoterapia

A cromoterapia é um tipo de tratamento que consiste na utilização das cores para curar doenças e restaurar o equilíbrio físico e emocional do paciente. A palavra tem origem no grego "khrôma" que significa "cor".

Cor da semana marrom


A cor marrom significa conforto,segurança e simplicidade.
É a cor da terra e da madeira e por isso está também associada à natureza. Assim, também é possível associar a cor marrom a produtos naturais e com o estilo de vida saudável. Antigamente era associado aos agricultores e a outras atividades ao ar livre.

a cor marrom transmite uma sensação de calmaconforto físico e qualidade
marrom representa a constância, a disciplina, a uniformidade e a observação das regras. Conecta a pessoa à natureza e à terra. Usado em excesso traz autocrítica exagerada, dependência afetiva e isolamento.


Marrom emana a impressão de algo maciço, denso, compacto. Sugere segurança e solidez. É a cor do outono, do recolhimento, e portanto estamos acostumados a associà-lo conforto que buscamos frete ao frio. 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Eu te amo!” Tá, e daí? ( Paula Adriana c.h. da Luz)



Eu te amo!” Tá, e daí?








Quantas vezes você já pensou que morreria por causa de um amor e quando inevitavelmente o relacionamento acabou você sobreviveu?
Quantas pessoas já te juraram amor eterno, mas no momento de dificuldade, colocaram-se em primeiro lugar?
Algumas pessoas sofrem, choram; constroem situações constrangedoras; controlam; surtam e ainda consideram isso verdadeiras provas de amor. Mas não conseguimos acreditar fixamente que isso seja amor pelo simples fato de termos o ideal de que amor é algo que vá nos elevar e não algo que cause dor e peso existencial.


O amor é uma energia. O problema é que as pessoas não sabem como usá-la.
Provar o amor a uma pessoa não é chorar, se descabelar, discutir, armar barracos, fazer exigências. É simplesmente amar, cuidar e querer bem.
Não importa o quanto seja intenso o amor que você sinta por outra pessoa, se este sentimento se tornar um peso ou algo que afete negativamente o outro – por mais que ele tenha inicialmente um sentimento de reciprocidade – chegará um momento em que a pessoa vai optar pela autopreservação.
O fato de sentirmos por alguém um sentimento forte não nos torna dono delas. Muito menos nos dá o direito de prejudicarmos o outro porque estamos sofrendo com a intensidade de nossas dores.
Se você é inseguro e ciumento, a outra pessoa não é obrigada a arcar com isso. Não exija que ela permita-se ser monitorada 24 horas a fim de te deixar tranquilo, para que você não possa sofrer.
Se você é uma pessoa carente, não exija do outro atitudes de extrema atenção, exigindo um esforço para colocar você em foco a todo o momento.
Se você é muito diferente do seu parceiro, pare de tentar mudá-lo, ou ainda comparar os seus gostos, considerando-os melhores.
Se você tem traumas, vá atrás de tratamentos e resoluções. Não fique esperando que seu parceiro pare no tempo com você esperando um milagre acontecer, afinal todos temos nossos traumas (e ele também tem os dele). Ele pode estar presente, dar auxílio, mas a responsabilidade da melhora é sua.
O seu amor jamais deve forçar uma pessoa a ser “melhor” do que é. Mas ele moverá você para ser uma pessoa melhor!
Ele é um impulso, empurrão. Se você não souber onde quer chegar, poderá nunca alcançar o destino desejado e ainda poderá machucar aqueles que forem atropelados por você.
Quantas vezes você já ouviu alguém dizer sobre o ex “ele está com outra pessoa, eu não tenho raiva dela, tenho até dó”?
O amor neste caso deixa de ser algo bom desejável, torna-se uma espécie de sofrimento. Isto porque nós definimos algo bom ou ruim, pelas somas ou subtrações que isso traz para nossas vidas.
E quando você se depara com um relacionamento, onde a pessoa te coloca numa prisão de exigências, criticas, insultos, conflitos e situações difíceis você se questiona porque está permitindo isso?
Ou ainda, quando você está ao lado da pessoa em tudo o que ela precisar – inclusive, em alguns casos sendo afetado negativamente -, e no momento que você precisa de auxilio ela deixa bem claro que não pode fazer nada, já que “também tem seus problemas”.
Pior ainda é quando você, devido às complicações do relacionamento, tenta desabafar e dividir com o outro seus sentimentos. O outro, além de sentir-se insultado, ainda te critica ou é ingrato, apontando-lhe os defeitos ou até mesmo dando –lhes defeitos dos quais você não merece.
E então, quando cansamos de toda essa situação, percebemos que a condução do relacionamento está indo de mal a pior a outra pessoa simplesmente diz:  “ Eu sou assim porque eu te amo”
Aí você pensa: bem, você me ama, eu sei. Mas, e daí?
Do que vale alguém que tenha um sentimento de posse por você? Quer estar ao seu lado, mas não contigo (tem que ser como a outra pessoa quer, só vale se for assim)?
Do que vale uma pessoa que chora por você se não está preocupado com os motivos que te faz chorar?
Do que vale uma pessoa que deseja ter um futuro com você, mas não se importa com os seus sonhos?
Do que vale a promessa de apoio, se na hora dos problemas ele irá argumentar sobre os problemas dele?
Do que vale a promessa de amor eterno de alguém se este alguém espera que você pule de um penhasco, mas não tem a menor intenção de fazer o mesmo por você?
Do que vale um amor se ele te faz ficar parado no tempo, se não te eleva, não te agrega?
O primeiro amor de nossa vida sempre será por nós mesmos. Tudo o que você amar e que não te fizer bem com o tempo causa dor. E acredite: com o tempo tudo passa. Ódios, paixões, amores, dores. Mas você terá que aturar a si mesmo, até o fim de seus dias. Por isso, ame-se.

Escrito por Paula adriana Canella da Luz

Cromoterapia

Cromoterapia

A cromoterapia é um tipo de tratamento que consiste na utilização das cores para curar doenças e restaurar o equilíbrio físico e emocional do paciente. A palavra tem origem no grego "khrôma" que significa "cor".

Cor da semana cinza

A cor cinza significa neutralidade, elegância, sofisticação e ausência de emoção.

Por ser uma cor neutra, o cinza não tem nas suas características a capacidade de estimular ou tranquilizar. Como não tem uma carga emotiva, é frequentemente caracterizada como uma cor enfadonha e sem movimento. Ao mesmo tempo, por ser uma cor neutra e sem emoção, também é identificada como uma cor dotada de compostura, solidez e estabilidade.

Sendo uma cor intermediária entre o branco e o preto, o cinza pode assumir várias tonalidades e por esse motivo, o cinza claro pode assumir características do branco assim como o cinza escuro pode ter atributos do preto.
Também é importante referir que algumas pessoas associam o cinza à perda, depressão, isolamento ou solidão.

No contexto do mundo dos negócios, a roupa cinza (ternos, por exemplo) indica sutileza, maturidade, responsabilidade e eficiência no trabalho. A sua utilização deve ser ponderada, já que também pode indicar conservadorismo, uma atitude de indecisão e ausência de energia e iniciativa.

O cabelo grisalho (cinza) muitas vezes é associado à maturidade ou experiência de uma determinada pessoa. Por outro lado, um "céu cinza" costuma ser associado a sentimentos de tristeza e monotonia.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Esperança versus rejeição da realidade

Esperança versus rejeição da realidade




Quem já não ouviu, em meio ao sofrimento, aquela frase de ânimo “tenha esperança”?
A esperança é o sentimento que nos leva a acreditar que algo é possível, mesmo quando há indicações do contrário.
Tenho percebido ao longo do tempo duas situações onde podemos observar a presença da esperança:
A primeira é nas pessoas que conseguem analisar os fatos. Conseguem prever o que possivelmente possa acontecer baseado na realidade, mas mesmo assim conseguem ter energia para torcer por um milagre. Algo que faça dar certo, mesmo que seja uma pequena possibilidade.
Neste caso, a esperança é salutar, pois todos nós devemos ter em nosso interior o aquecimento do otimismo. As pessoas que conseguem manter um pé na esperança e o outro na realidade conseguem manterem-se preparadas para dois resultados, seja qual for, o que também é bom para nossa saúde emocional.
esperanca“A esperança é o sentimento que nos leva a acreditar
que algo é possível, mesmo quando há indicações do contrário”
Mas, por outro lado, vamos dar uma observância para aquelas pessoas que repelem a realidade! Ou ainda, que procuram a esperança onde ela não existe.
Para explicar esta segunda situação, é mais fácil que possamos nos perguntar: você já viu alguém tentando se auto enganar? Mentindo para si mesmo pelo simples fato de não conseguir enfrentar a verdade?
Isto ocorre frequentemente com pessoas em relacionamentos obsessivos!
A pessoa, vítima de um sentimento obsessivo, possui dentro de si sentimentos fortes, capazes de causar sensações físicas, como medo, euforia, orgulho inflamado, alegria e tristeza. Uma verdadeira tempestade emocional, que circulam rapidamente dentre de apenas uma mente.
Quando afeta a capacidade de raciocinar desta pessoa, chegando ao ponto de não conseguir encontrar explicações para tudo o que sente e, principalmente, o que sente ou acontece com o outro, as coisas lógicas tendem a se tornar descartáveis.
Então se iniciam as mais variadas teorias, e apesar de serem muitas, com o andar da situação, mudanças de humor, pensamentos e sensações vão sendo eliminadas, até que em certo ponto, fiquem sem nenhuma explicação, fazendo com que a pessoa sinta algo devastador dentro de si, mas não consiga explicar o que é e o porquê deste sentimento.
As perguntas começam variando desde quando começou o sentimento até o ‘por que comigo?’, ‘por que aquela pessoa?’.
Não encontrando a resposta lógica, a pessoa começa a procurar na visão mística!
E é aí a casa da ‘esperança má’!
Aquela sensação forte de que as duas pessoas são predestinadas e que tudo o que ocorre de errado é devido a interferências de outras pessoas. Ou ainda, provas de que devemos lutar a todo custo!
Dos exemplos mais comuns:
Traições inocentes!
Você se apaixonou por uma pessoa promiscua. A seu ver esta pessoa está sofrendo assédios espirituais, fazendo com que ela faça coisas que acredita que ela não seja capaz!  Neste caso, a esperança de que esta pessoa esteja agindo contra sua própria índole, será capaz de te fazer perdoar qualquer traição, relevar mentiras, atos e até mesmo se compadecer, acreditando que precisa ajudar mais.
Neste caso você rejeita a ideia de que o outro possa ter agido por livre e espontânea vontade, juntando a falsa esperança de que o conhece o suficiente para salvá-lo, não levando em conta de que às vezes não pode salvar uma pessoa dela mesma. O máximo que podemos fazer é ajuda-la, isto claro se a outra pessoa quiser ser ajudada.
Outro caso também é “culpa dos outros”
Esta é sem dúvida uma das piores situações, pois a não aceitação da realidade afeta não apenas o casal como também outras pessoas.
Culpar os outros por inveja, ciúmes ou diversas situações é a melhor fuga para os problemas. É transferir a responsabilidade do casal para terceiros! E olha que irá sobrar desculpas, tais como: ‘a ex que fez feitiçaria’; ‘a fulana que está assediando’; ‘o beltrano que tem inveja’; e ‘o mundo que é feito de pessoas más’.
Na verdade, nestes dois casos, o sentimento que te faz permanecer na ideia fixa e mística de que tudo está errado é culpa dos outros, não se trata de esperança, mas sim de negação.
“É a verdade dói na ferida da ilusão”
Negar-se a acreditar no que é real é muito mais do que esperar um milagre que possa vir acontecer, e sim afirmar que as coisas só são reais se forem como você quiser.
E neste caso não aceitar a realidade pode ser mais doloroso, pois quando tentamos nos esconder atrás da ignorância, não querer saber a verdade, e ficar apenas com o que pensamos pode ser um verdadeiro inferno. Sim, você vai imaginar e prever coisas muito mais terríveis do que realmente são. Nossa imaginação pode ser muito cruel.
É a verdade dói na ferida da ilusão. Assim como o sabão dói quando precisamos limpar um machucado. No entanto é necessário juntar forças e lavar o que for ilusório, porque a mentira infecciona e mentir para si mesmo é infecção interna. Os outros podem não ver e você terá que pedir ajuda. Talvez quando estiver disposto a pedir socorro o seu mental possa estar gravemente comprometido.
AUTORA: PAULA ADRIANA C.H DA LUZ
(01/02/16)

chacras continuação


Existem três tipos de energias que correm pelos chacras e que os fazem girar: éter cósmico (energia espiritual), fluido vital (prana) e éter físico (kundalini).Esses três tipos de energias não se misturam, pois têm freqüências diferentes. A principal entrada do éter cósmico é o chacra coronário, depois o frontal e o laríngeo. Já o fluido vital entra no corpo principalmente pelo chacra esplênico e, depois, pelo gástrico, enquanto que o chacra genésico é a principal entrada do éter físico. Cada uma dessas energias pode ser absorvida pelos outros chacras caso suas entradas principais estejam bloqueadas.


Filtro dos Chacras


Existe uma relação muito estreita entre os chacras do corpo espiritual e os correspondentes do duplo etérico. Interpenetrando-os, existe um filtro que impede a abertura precoce da comunicação entre os planos espiritual e físico. Sem ele, todas as experiências espirituais de existências físicas anteriores acumuladas pelo cérebro perispiritual poderiam chegar à consciência física, o que certamente ocasionaria os mais diferentes danos. A qualquer momento, uma entidade espiritual poderia introduzir forças para as quais o indivíduo comum não estaria preparado para enfrentar ou que excedessem sua capacidade de controle. Dessa forma, estaria sujeito à obsessão por qualquer espírito que deseje se apossar dele. Portanto, o filtro atômico é uma defesa eficaz contra essas possibilidades indesejáveis.


Esse filtro pode ser lesionado ou rompido, algo muito grave em certos casos. A lesão pode se originar de várias situações, como uma emoção violenta ou de caráter maléfico que provoque uma espécie de explosão no corpo espiritual, um susto enorme, um acesso de raiva ou ira, uma sessão de desenvolvimento que abra portas que a natureza pretendia manter fechadas ou o uso de drogas, bebidas e fumo.


Em uma das maneiras pela qual a destruição do filtro pode ocorrer, o afluxo da matéria que se volatiza literalmente queima a tela e suprime a barreira natural. Quando essa volatização se produz, os elementos em questão se precipitam através dos chacras em direção contrária à que deveriam tomar. A força empregada para seguir esse caminho rompe e destrói o delicado filtro. Outra forma pela qual acontece essa destruição é quando os elementos voláteis endurecem o átomo, dificultando e paralisando suas pulsações a ponto dele não poder mais canalizar o tipo especial de fluido vital que o cola à tela. Então, esta se ossifica e, consequentemente, a transmissão de um plano a outro, que era abundante, torna-se absolutamente insuficiente.



O desenvolvimento dos chacras está diretamente ligado com a mediunidade. Para os verdadeiros estudantes da sensibilidade espiritual, não há um método que não seja este: não se deve forçar em nada o desenvolvimento das faculdades psíquicas, mas esperar o momento delas se manifestarem com toda a naturalidade, no decurso da evolução normal. Assim, poder-se-á colher todos os benefícios e evitar-se-á todos os perigos. O Espiritismo orienta que tudo deve acontecer de forma normal, pois quando o desenvolvimento é provocado, ele causa desequilíbrios, a pessoa terá, de forma precoce, percepções que normalmente .não sabe conduzir e controlar.

À medida que o homem promove o seu próprio crescimento espiritual, o desenvolvimento dos chacras se torna natural e progressivo. O melhor método consiste em atualizar gradativamente as potencialidades superiores do fogo serpentina e introduzi-los sucessivamente em todos os chacras. Essa atualização necessita de um deliberado e perseverante esforço de vontade.

MaRa Lucia

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A culpa ( Paula Adriana canella da Luz)



Nada é mais cansativo do que tentar mudar uma pessoa que não quer ser mudada, mesmo que essa mudança beneficie exclusivamente a própria pessoa que necessita de uma melhora.

Nada é mais exaustivo do que ficar repetindo letra por letra sobre as consequências negativas de atos impensados, tentando desesperadamente fazer com que o outro veja o que queremos expor, compreendendo coisas que muitas vezes para nós parecem extremamente simples ou racionais.
O problema é que muitas vezes queremos isentar quem gostamos de sofrimento ou situações dolorosas. No entanto, não percebemos que ao isentá-la de um sofrimento necessário ou ainda uma experiência, por mais desastrosa que pareça, ao invés de auxiliar ou protegê-lo, estaremos apenas expondo-a a perigos a longo prazo.
O ser humano desde o nascimento inicia um processo de assimilação de informação de tudo o que está à sua volta. E o acúmulo destas informações formarão uma base de dados, que poderá ser utilizada para coisas simples como falar, entender o que ouve, entender o que vê e principalmente as decisões do que fazer ou pensar.
“A culpa é como uma
febre no bom senso”
Porém, mesmo aprendendo através dos nossos sentidos (audição, visão, tato, olfato e paladar) sobre o que é quente, frio, seco, molhado, doce, azedo, cócegas e dor etc.), ainda vamos ter os ensinos impostos pela sociedade em que vivemos, como costumes, moralidade, educação, comportamentos, crenças. Enfim, aceitamos esses dois canais de informações como fontes de evolução intelectual. Porém, existe ainda uma fonte de informação extremamente importante, inclusive, que poderá colocar toda teoria que formatamos através de nossa base intelectual a prova: a experiência!
Quando precisamos passar por algo que inicialmente nos parece fácil e irrelevante, e percebemos que a informação e conhecimento teórico de determinado assunto não são suficientes para conter as sensações e sentimentos contidos no mesmo corpo, testamos além de nosso nível de inteligência. Testamos também o nível de nossa consciência, nosso autocontrole emocional.

Mas então nos perguntamos:
Se a assimilação de informação, expandindo nossos conhecimentos, nos torna pessoas evoluídas intelectualmente, por que não é suficiente para conter nossos impulsos?  O que nos torna evoluídos espiritualmente?
Esta pergunta poderá ter muitas respostas, como: “ sabe-se que é evoluído quando a ofensa do eu próximo não te inflar o ego” ou ainda “quando a balança de tua consciência pender fortemente para a necessidade de amar, tornando o peso do ódio irrelevante, então saberá que és uma pessoa melhor”. Entre essas há centenas, mas vamos nos dedicar a uma característica básica e primitiva de uma pessoa da qual tem a consciência acordada.
 A culpa
A explicação é muito simples: nem sempre a evolução intelectual anda emparelhada com a evolução espiritual. Ou seja, um homem que pouco desconhece sobre leis poderá ter nítido em sua mente as consequências negativas ao cometer um crime, como por exemplos roubos, traições e assassinatos.
No entanto, um conhecedor das leis poderá inclusive utilizar do seu intelecto para manipular o sistema, para poder cometer crimes que, para ele, são ferramentas para chegar aos seus objetivos.
A culpa é como uma febre no bom senso, ela causará um mal-estar, uma diminuição no ritmo do doente e também fará com que ele pare e reflita o que ele fez para que ele chegasse a esta situação. Logo, analisando os sintomas ele chegará a causa e perceberá que o único capaz de inflamar nossa consciência somos nós mesmos.
A culpa tende a dilatar os pensamentos e também os pontos de visões das pessoas, a partir daquele momento, a pessoa tomará um maior cuidado para não voltar à etapa febril, agindo de forma mais cautelosa para com os outros, lógico tendo em vista o bem-estar de si próprio.
Quem se culpa verdadeiramente assume a responsabilidade de ato danoso que cometeu. Em algumas situações ele tentará corrigir em outras ele simplesmente evitará cometer novos atos.
Ela é a reação necessária para a expansão do intelecto espiritual. E ela sempre queimará de dentro para fora e não ao contrário, por isso, de nada vale tentar convencer alguém a senti-la, ou ela sente ou simplesmente não.
A pessoa que não se responsabiliza pelos seus atos, normalmente possui o péssimo hábito de culpar os outros, podendo até mesmo acusar a pessoa que tenta ajuda-lo.
Por isso, por mais que desejemos que a pessoa entenda os argumentos ou exemplos que damos a eles, alguns conhecimentos ele só terá testando sua capacidade de decidir, mesmo que as consequências dessas decisões sejam ruins.
Todo êxito, fracasso, erro, acerto, alegrias e lamentações compõem nossa sabedoria, tentar evitar que outra pessoa experimente essas etapas é muito mais do que impedir consequências ruins e priva-la de num futuro saber como diferenciar as certas, e até mesmo acertar. Se ele não aprender as dores de uma queda, dificilmente saberá andar de bicicleta com segurança.


Paula Adriana Canella da Luz 

                                                                      (autora)

Chacras continuação

CHACRAS 


artigo por Edvaldo Kulcheski







A palavra "chacra", originária do sânscrito, quer dizer "roda" ou "pires" que, em seus movimentos vorticosos, forma uma depressão no centro. Portanto, seu significado etimológico é "disco giratório". Os chacras são pontos de conexão pelos quais a energia flui de um corpo a outro. Os fluxos energéticos criam vórtices ou redemoinhos, aproveitando essa entrada para atravessarem o perispírito e o duplo etérico e passarem para o organismo físico.

A comunicação entre os chacras acontece através de condutos conhecidos como "meridianos", por onde flui a energia vital alterada. por eles. O tamanho dos chacras depende do desenvolvimento espiritual e das vibrações que emitimos. Nas pessoas mais desenvolvidas espiritualmente, eles são amplos, brilhantes e translúcidos, podendo atingir Um raio de até 25cm, permitindo a canalização de urna quantidade maior de energia vital e o desenvolvimento das faculdades psíquicas do homem.



Existem dois tipos de chacras: do perispírito e do duplo etérico. Praticamente em toda a literatura que trate do assunto, as terminologias indicam os chacras como sendo os vórtices que estão no duplo etérico e os centros de força como os que se encontram no perispírito. Estes últimos captam as vibrações do espírito e as transferem para os chacras do duplo etérico, que fazem uma filtragem e as remetem para as regiões dos plexos correspondentes na matéria física. Os chacras do duplo etérico e os centros de força do perispírito estão intimamente ligados em contato energético, atuando diretamente sobre os plexos nervosos do corpo físico.

O movimento giratório dos chacras resulta do choque ou contato turbilhante das energias etéricas sutis que vêm do plano superior com forças etéricas primárias, agressivas e vigorosas que partem da Terra carregada de impurezas próprias do mundo animal instintivo. Esse fenômeno é algo semelhante às correntes de ar frio que descem de nuvens carregadas de água e entram em choque com as correntes de ar quente que sobem da crosta terrestre, resultando nos conhecidos ciclones, tufões ou furacões.

Quando observados de perfil em seu veloz funcionamento, os chacras se assemelham a verdadeiros pratos de energias giratórias, com uma concavidade característica no centro. Vistos de frente, lembram o movimento acelerado e vertiginoso das hélices dos aviões em alta velocidade, porém, emitindo cintilações coloridas por causa da absorção de fluido vital, que os irriga e neles se decompõe em cores, como a luz solar ao incidir em um prisma de vidro. Embora cada chacra do duplo etérico possa apresentar diversos matizes de cores ao mesmo tempo, que se diferem entre tons mais belos e límpidos ou mais feios e sujos, sempre há uma tonalidade predominante sobre os demais em sua absorção fluídica, que revela o tipo vibratório ou energia útil que ativa este ou aquele sistema de órgão do corpo físico.